Semióticas teceram um tempo imagem em quanto linguagens sentavam nos cantos. Os signos saltaram dos orgãos. Protestos, convulsões, histerias... tudo em silêncio. Apenas úlceras abriam nos corpos. sangravam por dentro. As mãos cortavam com ordens os signos, desconstruíram repertórios, afirmaram a lei. Mãos apertaram os orgãos, olhos intimidavam o corpo, violados expandiam secreções.
- Não temos culpa! - olhou enquanto zumbi.
- Cale a boca! - espancou o córtex.
Objetos discriminatórios estão nas linhas corpos-olhares-dreads-cor. Os signos caminharam em ordem. Partículas apassivadoras estavam "entre", castrados e castrações. O Estado, o....o....o...corpo todo....máquina administrativa...desenraizam máquinas abstratas com potências, devir ratazana, devir camarão, devir urubus. Descaracterização territorial, planos, direção, estratos.
Decidiu não voltar para casa...dormiu sobre processos.
terça-feira, 6 de maio de 2008
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Um comentário:
opa
poesia
com imagem
com som
com palavras
sem nada
poesia
vamos conectar!
poetabraços
clauky
viva ale gb!
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